domingo, 17 de junho de 2012

Curiosidades:


Enquanto alguns cientistas tentavam provar que a matéria é formada por átomos, outros pesquisavam e apresentavam evidências de que o átomo é formado de partículas menores. Vamos então, ver como essas pesquisas evoluíram, o que foi a base para o nosso Modelo Atômico atual.
·         1833 – O cientista inglês Michel Farady (1791-1867) realizou experiências com fenômenos da eletricidade, estabelecendo as leis que regem a obtenção de metais puros, por intermédio da passagem de uma corrente elétrica através de uma solução aquosa (eletrólise).
·         1877 – O sueco Svant August Arrhenius (1859-1927), ao tentar explicar as leis da eletrólise de Faraday, estabeleceu a teoria iônica. Segundo essa teoria, quando certas substâncias são dissolvidas em água, faz surgir cargas elétricas. Arrhenius nomeou essas cargas com o nome de íon, que segundo ele, seriam “átomos carregados de eletricidade”.
·         1891 – Quatorze anos após Arrhenius, o irlandês George Jonhstone Stony (1826-1911), baseado nas observações nas experiências de Faraday e Arrhenius, calculou a quantidade mínima de carga elétrica negativa da matéria. Essa carga mínima recebeu o nome de elétron. Mais tarde, comprovou-se que o elétron é uma das partículas que constituem o átomo.
Como já sabemos, o átomos é formado por prótons, elétrons e nêutrons que são suas partículas fundamentais.
·         1859 – Os cientistas alemães Henrich Geissler (1814-1879) e Julius Plucker (1801-1898), com sua experiência, deram início às descobertas das partículas atômicas. Ao fazerem passar corrente elétrica num tubo contendo gás submetido à baixa pressão, eles observaram o surgimento de uma luz esverdeada.
·         1876 – Com base nessas observações, o alemão Eugen Goldstein (1850-1930) demonstrou que a luz esverdeada que surgia, vinha de um eletrodo negativo (cátodo) e denominou-s raios catódicos. Usando um cátodo perfurado, observou estrias luminosas através dos furos, às quais chamou de raios canais.

Postado por: Levi Rodrigues / Referências: Antônio Sardella, Química Geral.






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